A roupa tem vida.

Hoje de manhã as minhas calças fugiram de mim. Aliás, toda a minha roupa ganhou vida. Os meus sapatos começaram a fugir, a minha T-shirt jogou-se das escadas abaixo. O meu casaco corria atrás da minha gata e as minhas meias estavam no mesmo sítio a dançar. Eu fui atrás da minha roupa quando, cheguei á minha sala, estava a minha T-shirt a jogar computador, o meu casaco a ver televisão. Peguei nas roupas, vesti-me e fui comer. Enquanto comia um, o meu casaco estava a tentar fugir, as minhas calças estavam a sair das minhas pernas. Apertei as calças com um cinto, e fui me embora.

Ontem fui comprar roupa, comprei um par de ténis Supra e um par de ténis Nike Air Force. Comprei umas calças da Pull and Bear e fui me embora. No caminho para casa, parei no restaurante para almoçar. O empregado perguntou-me se eu queria o menu e eu respondi sim obrigado, e assim pedi o que queria comer ao almoço. Quando acabamos o almoço eu pedi um bolo. Depois vim para casa. E olhei para a casa do meu vizinho e estava em construção e tive uma ideia: fui a correr para a cozinha fazer bolinhos de chocolate. Foi ótimo. Esses bolinhos eram de uma cor branca que sabiam mesmo bem, pareciam mágicos, eram tao saborosos e deliciosos, foram uns dos melhores bolinhos que eu já fiz ate agora, também fui oferecer alguns aos meus vizinhos para ver o que diziam, e guardai alguns para um concurso de bolinhos que houve nesse dia, e como esperava ganhei. Eu gostava de ser alto como todos os meus amigos, mas eles dizem que ser alto não é muito bom. Eu não achei isso, queria ser como todos os meus amigos. No outro dia eu disse a eles que ser alto tinha muitas vantagens, e ser baixo não era bom. Então eu disse: eu queria ser alto para chegar a coisas que não chego com esta altura. Mas eu também tenho muitas vantagens, afinal ate não e muito mau não ser alto.

Índice

A.Criativos em prosa dos meus colegas.
Mundo ao contrário
A roupa tem vida.

B.Criativos em prosa da minha autoria
Se eu nascesse de novo gostaria de ser o Lionel Messi
A vida de um sapo
Poema de Sophia de Mello Breyner Andresen
Poema de Fernando Pessoa
C. Informativo
biografia-de-joseph-fiennes

Mundo ao contrário

No dia em que estava tudo ao contrário, eu saí de casa. Estranhei uma coisa: o que é que fez o caracol (o meu cão) para a casota dele estar ao contrário. Aí eu estranhei, mas como tinha saído para apanhar ar fresco e ir à praia não liguei. Depois começou a ficar tudo cada vez mais estranho: onde antes era asfalto era terra batida e vice-versa. Em vez de ficar cada vez mais quente, estava cada vez mais frio. As casas estavam viradas ao contrário e etc.. Quando cheguei à praia, o bar estava ao contrário. Afinal isso não era o pior: a areia quente aquecida pelo sol foi substituída por gelo e neve dos países nórdicos. O mar limpo fora substituído por um mar negro. Aquilo parecia que um petroleiro tinha derramado combustível. Aí eu percebi: O MUNDO ESTAVA AO CONTRÁRIO!